O horizonte é uma linha ilusória, é sim senhora... e como boa ilusao engana bem. De tal maneira que parece que há uma divisao material entre o Céu e a Terra, um sitio para onde ir, uma linha onde andar entre o sitio humano e o sitio do Sol.
E por mais que pensemos que aquilo é efeito de optica, o nossos olhos insistem que está lá.O sitio, o futuro, o Céu mais próximo que nunca. A linha que queremos atingir.
O futuro nao é um ponto. É uma linha.
Ilusoria sim, mas saída dos nossos olhos.
Sunday, October 31, 2010
Monday, October 25, 2010
Cristina, esses olhos fuzilantes...
ponderava miss mags sobre o engenho e argúcia necessários ao crime enquanto o tique taque do coração bombeava "acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
és tu a assassina, não me enganas com esse sorriso
"acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
"acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
"acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
ponderava miss mags sobre o engenho e argúcia necessários ao crime enquanto o tique taque do coração bombeava "acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
és tu a assassina, não me enganas com esse sorriso
"acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
"acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
"acabei de conhecer a mulher mais bela do mundo"
Friday, October 8, 2010
A Opinião Alheia
Na realidade, o valor e a preocupação constante que atribuímos à opinião alheia ultrapassam, em regra, quase todo o objectivo ponderado, de modo que ela pode ser vista como uma espécie de mania generalizada ou, antes, inata.
Em tudo o que fazemos ou deixamos de fazer, levamos em consideração a opinião alheia quase antes de qualquer outra coisa, e se fizermos uma análise precisa veremos que dessa preocupação nasce praticamente a metade de todas as aflições e de todos os temores sentidos por nós. Pois a opinião alheia é a origem de todo o nosso amor próprio - muitas vezes magoado por ter uma sensibilidade doentia -, de todas as nossas vaidades e pretensões, bem como de nosso fausto e de nossa presunção.
Arthur Schopenhauer, in 'A Arte de Insultar'
Em tudo o que fazemos ou deixamos de fazer, levamos em consideração a opinião alheia quase antes de qualquer outra coisa, e se fizermos uma análise precisa veremos que dessa preocupação nasce praticamente a metade de todas as aflições e de todos os temores sentidos por nós. Pois a opinião alheia é a origem de todo o nosso amor próprio - muitas vezes magoado por ter uma sensibilidade doentia -, de todas as nossas vaidades e pretensões, bem como de nosso fausto e de nossa presunção.
Arthur Schopenhauer, in 'A Arte de Insultar'
Thursday, October 7, 2010
61 uplifting ideas without botox
http://www.dumblittleman.com/2010/09/61-ways-to-find-inspiration-when-youre.html
cérémonie
ce peu de règle sur quoi repose la cérémonie : le rite./ Cérémonie = disposition de régulation ; dans l'ordre affectif [.]. / La cérémonie (par exemple, l'anniversaire) protège comme une maison : quelque chose qui permet d'habiter le sentiment » R. Barthes
para o leitor
Para o leitor, o texto literário é um objecto impregnado de uma radical e fascinante alteridade. A sedução obscura da palavra poética, a intimidade do espaço de cumplicidade e enigma instaurado pelo exercício da interpretação, a submissão orgânica da leitura a uma ciclicidade que nela faz alternar os períodos de excitação, fulgor e cansaço, conferem à leitura do texto literário os contornos de um processo de investimento do desejo. A aprendizagem e o desafio da leitura literária podem constituir uma espécie de “ars amandi” de um sujeito sempre fazendo-se assimptoticamente como leitor, no exercício de uma tendência, sempre aquém da plenitude que o seu objecto, misteriosamente, exibe e sonega.
Bourdieu dizia: “Os livros mais activos são os que agem de inconsciente para inconsciente”.
[ aconselho a leitura deste artigo http://www.fcsh.unl.pt/invest/edtl/verbetes/D/desejo.htm
Bourdieu dizia: “Os livros mais activos são os que agem de inconsciente para inconsciente”.
[ aconselho a leitura deste artigo http://www.fcsh.unl.pt/invest/edtl/verbetes/D/desejo.htm
whatever
Discredited 14 psychological treatments:angel therapy, use
of pyramid structures, orgone therapy,crystal healing,past lives
therapy,future lives therapy,treatments for post-traumatic stressdisorder(PTSD)caused by alien abduction,rebirthing therapies,
color therapy,primal scream,chiropractic manipulation,thought
field therapy,standard prefrontal lobotomy& aroma therapy.www.omnibehavioralhealth.com/pdf/delphi_poll.pdf
of pyramid structures, orgone therapy,crystal healing,past lives
therapy,future lives therapy,treatments for post-traumatic stressdisorder(PTSD)caused by alien abduction,rebirthing therapies,
color therapy,primal scream,chiropractic manipulation,thought
field therapy,standard prefrontal lobotomy& aroma therapy.www.omnibehavioralhealth.com/pdf/delphi_poll.pdf
Se você encontrar uma porta à sua frente,
Você pode abri-la ou não,
se você abrir a porta, você pode ou não,
entrar em uma nova sala.
Para entrar você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo.
Se você entrar,
você dá um grande passo : nesta sala, vive-se.
A vida não é rigorosa, ela propicia erros e acertos.
Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende.
Não existe a segurança do acerto eterno.
Mas a vida pode ser também dura e severa.
Se você não ultrapassar a porta,
você terá sempre essa mesma porta pela frente.
Evolução é a seqüência natural das portas abertas.
(Içami Tiba )
Você pode abri-la ou não,
se você abrir a porta, você pode ou não,
entrar em uma nova sala.
Para entrar você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo.
Se você entrar,
você dá um grande passo : nesta sala, vive-se.
A vida não é rigorosa, ela propicia erros e acertos.
Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende.
Não existe a segurança do acerto eterno.
Mas a vida pode ser também dura e severa.
Se você não ultrapassar a porta,
você terá sempre essa mesma porta pela frente.
Evolução é a seqüência natural das portas abertas.
(Içami Tiba )
i saw it in Berlin Berlin
Eine Matinée bei Liszt, a painting (119 x 167 cm) of Franz Liszt playing in a Parisian salon a grand piano by Conrad Graf , who commissioned the painting; on the piano is a bust of Ludwig van Beethoven by Anton Dietrich; the imagined gathering shows seated Alexandre Dumas (père), George Sand, Franz Liszt, Marie d'Agoult; standing Hector Berlioz or Victor Hugo, Niccolò Paganini, Gioachino Rossini; a portrait of Byron on the wall and a statue of Joan of Arc on the far left.
Tuesday, October 5, 2010
2 de setembro de 2003
A: sim. Começamos. Não sabes e eu vou embora.
B: tá!mas, eu quero que tu vás?
A: não, claro que não. Senão para quê que eu ia embora?
B: podias ir devido às falhas de luz.
A: não, não e não. Lembra-te. Tu sabes coisas.
B: pois é, foi como quando tu vieste ter comigo por causa do vestido e depois…ah, tu vais embora por causa do vestido, não é? Tava sujo. É uma discussão doméstica.
A: lembras-te da bicicleta?
B: quando caíste?
A: não, quando fui contra o muro.
B: bate-me
A: o què?
B: bate-me já e agora
A: não, não
B: bate-me, bate-me, bate-me.
A: dá-me o vestido.
B: para quê?
A: porque quero tomar chá.
B: porque te queres ir embora não to dou.
A: não porque tu não me bateste.
B: não. Fodeste a bicicleta e rasgaste o vestido.
A: depois do black out digo-te que não vás.
(black out)
B: tá!mas, eu quero que tu vás?
A: não, claro que não. Senão para quê que eu ia embora?
B: podias ir devido às falhas de luz.
A: não, não e não. Lembra-te. Tu sabes coisas.
B: pois é, foi como quando tu vieste ter comigo por causa do vestido e depois…ah, tu vais embora por causa do vestido, não é? Tava sujo. É uma discussão doméstica.
A: lembras-te da bicicleta?
B: quando caíste?
A: não, quando fui contra o muro.
B: bate-me
A: o què?
B: bate-me já e agora
A: não, não
B: bate-me, bate-me, bate-me.
A: dá-me o vestido.
B: para quê?
A: porque quero tomar chá.
B: porque te queres ir embora não to dou.
A: não porque tu não me bateste.
B: não. Fodeste a bicicleta e rasgaste o vestido.
A: depois do black out digo-te que não vás.
(black out)
18 de setembro de 2003
A: o que é que pensas que eu sou?
B: eu venho cá por causa do cão.
A: outra vez a mesma desculpa?
B: agora è a sèrio. Ele andou a destruir as magnólias do meu jardim e isto assim não pode ser
A: porque carga de água é que hei-de acreditar em ti?hoje já vieste aqui dizer o mesmo quatro vezes?
B: e tu não fazes nada. Posso matá-lo?
A: mas quem pensas tu que eu sou? Se continuas a importunar-me com as tuas cretinices pego no telefone e falo com a tua mãe!ouviste? e deixa o cão for a do assunto!
B: falo com a minha mãe e quÊ? Ela vem cá tratar-te do cão é ? até já pensei no plano: primeiro lanço um pouco de veneno ele fica atordoado, depois chego com uma pázinha vermelha que tu me ofereceste há muito tempo e TAU!!! Adeus cão. E nunca mais te incomodo, ouviste?
A: tu és meu sobrinho e se não fosses tão idiota, não precisavas de levar tanta porrada.
B: eu venho cá por causa do cão.
A: outra vez a mesma desculpa?
B: agora è a sèrio. Ele andou a destruir as magnólias do meu jardim e isto assim não pode ser
A: porque carga de água é que hei-de acreditar em ti?hoje já vieste aqui dizer o mesmo quatro vezes?
B: e tu não fazes nada. Posso matá-lo?
A: mas quem pensas tu que eu sou? Se continuas a importunar-me com as tuas cretinices pego no telefone e falo com a tua mãe!ouviste? e deixa o cão for a do assunto!
B: falo com a minha mãe e quÊ? Ela vem cá tratar-te do cão é ? até já pensei no plano: primeiro lanço um pouco de veneno ele fica atordoado, depois chego com uma pázinha vermelha que tu me ofereceste há muito tempo e TAU!!! Adeus cão. E nunca mais te incomodo, ouviste?
A: tu és meu sobrinho e se não fosses tão idiota, não precisavas de levar tanta porrada.
Friday, October 1, 2010
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