No canal 2, surge um programa que retrata a China actual.
Começou por falar de alguns pontos que já se sabia, a pressão das expectativas dos pais nos seus filhos únicos, a competiçao dados os números da sua população pelos lugares que possam garantir alguma estabilidade de vida.
Acompanha-se uma menina de 12 anos com um programa intensivo para ginastas cujo sonho é participar na selecção olímpica pela China.
Foi escolhida aos 2 anos, um dia, na creche, sem se aperceber bem para o que era. apenas pensou que tinha de saltar o mais alto possível. Diz que ficará feliz por ganhar uma medalha, concerteza, mas o pai dela é que ficará mais feliz.
O seguinte retrato é de uma jovem ambiciosa em SHangai que pretende ter sucesso no trabalho. Vai a uma ervanária de medicina tradicional chinesa e a uma clínica de cirurgia estética porque a comeptição profissional nesta grande cidade vai pelo caminha duma economia de beleza/estética. Quem tiver uma beleza mais simétrica, olhos mais ocidentais, for mais bonita, adquire o sucesso e o emprego.
A mãe procura que lhe respondam que vai ficar tudo bem, ao pé da filha que se encontra no recobro da cirurgia de reconstituição ocular.
O terceiro retrato é de uma mulher polícia numa cidade periférica às grandes metrópoles.
A mãe diz que tem muito orgulho que a filha tenha chegado onde chegou. Mas pensa que pessoas simples como eles deviam casar e constituir família. A mãe chora ao pensar que a filha está sózinha. Esta diz apenas querer encontrar alguém que perceba o seu empenho e o porquê do seu trabalho ser tão importante.
Vi o documentário até ao fim. Fiquei feliz por perceber que as diferenças entre nós são menos do que esperava. Todos queremos que os nossos pais gostem de nós, todos queremos ter sucesso e todos nos confrontamos com os vazios, as decisões na nossa vida e os nossos sonhos. Lá, como em muitos outros pontos geográficos, a intesidade é que varia. Infelizmente, não é só na China.