Ela a mulher, ele o homem. Finalmente são escritos. A fantasia desce à pena e fica no papel. Mas e eles?
Na claridade dos dias, a dor fica ténue porque para efeitos fiscais procura-se o cartão de contribuinte do coração preso à solidão. (Dai-me cordas para saber o que romper.)
O pior da solidão não é dispender todos os recursos a peneirá-la para que não se cole à pele muito tempo, não; é a luz gritante do sol dos dias que passam que nos bronzeia com ela a prémio de exposição: aqui nas roupas, na pele, nos olhos e nos passos que ainda não dei e mesmo depois destes.
Wednesday, June 27, 2007
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